segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Seminário de Pesquisa em Música e Musicoterapia

O SOFTWARE BAND IN A BOX COMO FERRAMENTA DE APOIO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MUSICAL

Aluno: Daniel vieira Júnior
Orientador: Prof. Ms. Paulo Guicheney

O Band in a Box é um software comumente usado por perfomers em exercícios práticos de improvisação. Contendo várias funções e possibilidades de aplicação é um recurso pouco conhecido e utilizado entre os educadores musicais. A presente pesquisa esclarece questões sobre o uso deste software, explorando suas possíveis formas de utilização, entre elas a criação de acompanhamento musical automático, notação musical e jogos musicais, a fim de viabilizar o uso do software como ferramenta de apoio pedagógico em atividades já praticadas na Musicalização e na Educação Musical.

Palavras-chave: Educação Musical, Band in a Box, Softwares


O ESTUDO DA FLAUTA DOCE COMO FORMA INTERATIVA NO APRENDIZADO DO SAXOFONE

Aloísio Alves de Oliveira
Orientador: Johnson Machado

O presente Trabalho trata do ensino de saxofone para iniciantes o qual tem sido bastante discutido no campo da educação, em virtude de certas dificuldades encontradas pelos alunos em se adaptarem ao instrumento. Tendo atuado como aluno de saxofone por um longo período em escolas particulares, percebi que um grande número de alunos desistia logo nos primeiros contatos, principalmente as crianças e adolescentes, os quais sempre esperavam resultados imediatos. A partir dessa experiência, percebi que o ensino do saxofone exige uma necessidade particular, que é uma didática centrada, na qual estimule o aluno a prosseguir regularmente, onde este possa transcender de um nível inicial a outros maiores, gradativamente. Com isso, este trabalho pretende investigar como se dá a interação entre os aspectos figurativos e operacionais utilizados no ensino da flauta doce, e como o estudo deste possa permear e auxiliar ao estudante no aprendizado de saxofone. Ao propormos uma investigação, cuja pesquisa venha nortear os valores, contribuições e problemáticas plausíveis ao estudo ora em questão, procuramos observar estas possibilidades da utilização da flauta doce, cujo enfoque esteja atrelado ao ensino de música, como instrumento facilitador no tocante a aprendizagem e execução do saxofone. Dentre os resultados encontrados observamos que a construção e características intrínsecas da flauta doce facilitam no desenvolvimento do ensino do saxofone; dedilhado similar ao do saxofone; a facilidade de emissão do som, da articulação e de embocadura na flauta doce são fatores motivacionais no aprendizado.


Palavras chave: Flauta doce, saxofone e aprendizado


O ENSINO COLETIVO DE VIOLÃO PARA A FORMAÇÃO DO HOMEM INTEGRAL: experiências no Instituto Dom Fernando - Escola de Circo e Núcleo Educacional Convento Mãe Dolorosa


Gustavo Araújo Amui
Orientadora: Profa. Ms. Flavia Maria Cruvinel

O presente trabalho tem como objetivos: 1) investigar o ensino coletivo de violão na Escola de Circo e no Núcleo Educacional Mãe Dolorosa; 2) investigar o ensino coletivo de violão como forma de inserção na cultura musical e de socialização de jovens das camadas mais vulnerabilizadas em termos sociais e carentes da satisfação de suas necessidades humanas básicas. Partiu-se dos seguintes referenciais teóricos: a filosofia de Edgar Morin e os objetos epistemológicos e métodos de Flavia Maria Cruvinel. O presente trabalho pretende, também, evidenciar a prática musical em grupo, especificamente com grupos de violões, como um método de aplicação sistemática da música aliada ao desenvolvimento cognitivo e socialização de jovens. As experiências e as aulas desenvolvidas na Escola de Circo e no Núcleo Educacional Convento Mãe Dolorosa evidenciam alguns resultados significativos na prática de música, como: memorização de frases melódicas, solfejo, leituras na escrita musical tradicional, reprodução de melodias ao violão, socialização, envolvimento com a cultura musical ocidental e entendimento básico de música e de expressão musical. Ao final da pesquisa concluiu-se que tanto a filosofia de Edgar Morin quanto ao programa e a estratégia também quanto à maneira de planejar e executar o planejamento como a execução das aulas a partir do Ensino Coletivo de Violão e Cordas proposto por Flavia Maria Cruvinel trouxeram resultados significativos ao processo de ensino-aprendizagem dos grupos pesquisados.

Palavras – chave: socialização; conjunto de violões; ser humano integral

O CANTO CORAL EM GOIÂNIA: IDENTIFICAÇÃO DO REPERTÓRIO

Cláudio Augusto Araújo
Orientador: Prof. Dr. Carlos Henrique Costa


Neste estudo propôs-se investigar o repertório para coro apresentado pelos coros da cidade de Goiânia que foram registrados em programas desde 1933 até 2008. Foram analisados 180 programas corais deste período com o intuito de verificar incidência de repertório composto ou arranjado com referências de linguagem ou essências do Brasil Central, particularmente goiano. Constatou-se que dentre os programas a produção deste repertório é escasso. A reprodução de obras oriundas de outras regiões geográficas nacionais ou internacionais sejam elas eruditas, folclóricas ou arranjos, tem maior incidência, como era de se esperar pelo volume de repertório existente. Do repertório com essências regionais goianas discutimos então os conceitos envolvidos em tal escassez tanto para produção como interpretação.


O PANDEIRO COMO PROPOSTA RÍTMICA PARA A EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO REGULAR

Francisco Rafael de Oliveira Júnior
Orientadora: Profa. Ms. Adriana Oliveira Aguiar


O presente trabalho sugere a utilização do pandeiro como proposta rítmica para escola de ensino regular por que se trata de uma alternativa viável ao processo de ensino rítmico para alunos inseridos no ensino regular, que possibilita um maior interesse para instrumentos da nossa própria cultura musical brasileira. Contextualiza sobre instrumentos de percussão, pandeiros e tipos de pandeiros utilizados no Brasil, assim como a utilização do pandeiro no choro e os pandeiristas mais conhecidos deste gênero. Sugerem-se os tipos de pandeiro para serem utilizados no ensino regular a fim de possibilitar a execução desta proposta de maneira simples e eficaz. O trabalho relata uma breve experiência desta proposta num espaço alternativo de atuação musical, CEGAL (Centro Espírita Grupo André Luiz), que foi o impulso inicial para se pensar todas estas questões. A partir desta experiência, fazem-se algumas observações sobre a experiência realizada com sugestões de aplicação para escola de ensino regular. Conclui-se ao final deste trabalho, a relevância da utilização do pandeiro como metodologia rítmica em escolas de ensino regular no processo de ensino rítmico-musical. Pode-se destacar como contribuição efetiva, o desenvolvimento de forma significativa em exercícios musicais de cunho rítmico, além dos aspectos positivos em relação a concentração, atenção e coordenação motora dos alunos. Esta pesquisa contribui também para a abertura de caminhos para os educadores musicais que buscam inovar em metodologias que se aproximam da realidade do aluno brasileiro, utilizando o pandeiro como proposta rítmica.


MARLOS NOBRE,
AS 16 VARIAÇÕES PARA PIANO OPUS 8 Nº 1


Marcella Costa Pontes
Orientadores: Profa. Ms. Neve Ione Ribeiro Guimarães
Prof. Dr. Estércio Márquez Cunha



A escolha das 16 variações opus 8 nº 1, sobre o Tema de Frutuoso Viana de Marlos Nobre, por fazer parte do meu repertório pianístico, no qual resolvi analisar a obra citada e pesquisar sobre tema e variações na própria obra. Partindo do pressuposto do estudo interpretativo da peça, foi que senti motivação e admiração pelo trabalho desenvolvido pelo compositor Marlos Nobre, por ser considerado um compositor de largo conhecimento, experiência e reconhecido nacionalmente e internacionalmente. Esta obra possui uma grande importância para o repertório pianístico, que reforça mais a busca pela pesquisa. O interesse pela peça pianística, justificou – se uma análise analítica – formal – estilística. As 16 variações opus 8 nº 1, sobre o Tema de Frutuoso Viana de Marlos Nobre, como foi citado na introdução é uma obra relevante na criação do compositor.Como estudo essa obra no curso de Música Bacharelado em piano, na Universidade Federal de Goiás, ficou um desafio de não só estudar o conhecimento interpretativo, mas com essa análise aumentar também o conhecimento analítico e esclarecedor da composição. Por conseguinte o objetivo desta pesquisa é analisar a estrutura e a forma estilística da peça 16 variações opus 8 nº 1 para piano, sobre o Tema de Frutuoso Viana de Marlos Nobre. O desenvolvimento da pesquisa procedeu – se através da análise da obra acima citada no objetivo. Tendo como base a peça em questão, foi observada a forma estilística, a estrutura e a textura das variações. Frente ao material pesquisado a autora afirma que o resultado proposto foi encontrado.


A ESPACIALIZAÇÃO NA CRIAÇÃO MUSICAL

Laiana de Oliveira
Orientador: Prof. Ms. Paulo César Guicheney

Música Espacial foi o termo usado por Edgar Varèse (1883-1965) para designar os procedimentos composicionais usados na obra Intégrales (1925), que utilizava o espaço da plateia e do palco para a execução da peça. Atualmente, esse termo se aplica a toda a música, seja eletroacústica ou instrumental, que emprega a espacialização como procedimento composicional.O objetivo principal deste artigo, trabalho de conclusão do curso Bacharelado em Composição Musical, é a descrição do processo de criação e interpretação da peça Ambiências, de Laiana de Oliveira; uma peça instrumental espacializada (com instrumentos posicionados atrás do palco,no palco, na platéia e atrás dela) que poderá ser executada em diferentes teatros. A obra em questão teve seu processo composicional elaborado a partir de esquemas preliminares que se desenvolvem ao em cinco estágios, idealizados pelo compositor Ricardo Mandoline.



O ENSINO DE VIOLÃO:
Dificuldades encontradas no processo de ensino-aprendizagem do violão popular ao indivíduo canhoto

Simone Barbosa Vilar
Orientador: Prof. Ms. Rodrigo Carvalho


Há muito tempo o indivíduo canhoto tem se tornado objeto de estudo em muitas pesquisas. Isso se dá porque é grande a dificuldade que esses indivíduos enfrentam ao exercerem suas atividades cotidianas devido à maioria dos objetos, utensílios e até mesmo as leis de trânsito serem feitas para os indivíduos destros. Além disso, o indivíduo canhoto é fonte de questionamentos com relação ao desempenho em diversas áreas, como no meio escolar, nas atividades esportivas, nas atividades artísticas e o seu funcionamento fisiológico, especialmente neural, em detrimento dos demais indivíduos. O aprendizado de violão para muitos indivíduos é algo muito difícil e que exige muita dedicação, devido à complexidade do instrumento, aos músculos que devem ser desenvolvidos e às áreas cerebrais que são ativadas. Especialmente para o indivíduo canhoto, esse aprendizado pode se tornar ainda mais complexo devido às dificuldades adaptativas da anatomia do instrumento para com esse indivíduo. Tendo como foco o ensino e aprendizado do violão para indivíduos canhotos, esse trabalho pretende identificar se existem dificuldades nesse processo, quais são elas e como os professores e alunos têm procurado solucioná-las para que a adaptação do indivíduo canhoto ao violão aconteça de forma adequada e sem transtornos.


EDIÇÃO CRÍTICA DAS QUATRE PIECES BREVÈS POUR LA GUITARE DE FRANK MARTIN ATRAVÉS DA COMPARAÇÃO ENTRE FONTES PRIMÁRIAS E EDIÇÃO

Helvis Costa
Orientador: Prof. Dr. Eduardo Meirinhos
Co-Orientador: Prof. Ms. Rodrigo carvalho de Oliveira

O século XX emerge de uma linha de acontecimentos cujas conseqüências foram profundas, opostas e definitivas modificações no manuseio da linguagem musical, visando à busca de uma expressividade inédita, determinando diretamente uma nova sensibilidade do ouvinte. Centro tonal, suas proporcionalidades e certezas, ritmo estável são alguns elementos musicais cuja organicidade foi destruída. Paralela e anacronicamente, o violão firma-se como instrumento concertista, e, seu repertório, é basicamente constituído por composições nacionalistas, pós-românticas e tonais. É nesse contexto, em 1933, que Frank Martin, compositor cujo ecletismo diluía influências do neoclassicismo e do dodecafonismo, organizados sob um predominante e particular pensamento harmônico, inaugura, com as Quatre Pieces Brèves, tanto a escrita para violão solo vinculada à linguagem inerente ao século XX, quanto o manuseio pessoal dos rudimentos da técnica serial. Recusada por Segovia, a obra perpassou acontecimentos revoltos: desaparecimento de alguns manuscritos, demora e diferenças gráficas na edição, transcrição para piano e orquestração pelo próprio autor, até o reconhecimento 33 anos depois, através da gravação de Julian Bream. Ao compararmos o manuscrito disponível e a edição, é facilmente perceptível que as disparidades não se limitam à adição da digitação e da articulação: alteração de indicações de andamento, agógica e execução, além da supressão de oitavas, são alguns exemplos. Logo, diversos questionamentos concernentes à influência destas diferenças sobre o discurso efetivo da obra emergiram, originando este trabalho, onde, mediante esta comparação, buscamos identificar os elementos cuja disparidade tem motivo instrumental e estrutural através das diversas vertentes analíticas, e tecer comentários interpretativos.

Palavras-Chave: Frank Martin, serialismo, fontes, edição, análise, interpretação.


EDUCAÇÃO MUSICAL E DEFICIÊNCIA VISUAL: uma análise da aprendizagem e da prática musical de deficientes visuais

Maria do Perpétuo Socorro Santana Gomes Costa
Orientadora: Profa. Dra. Nilcéia Campos


O objetivo da educação musical é tornar a pessoa sensível e receptiva ao fenômeno sonoro, através da percepção e memorização, promovendo mudanças no convívio social. A análise da contribuição musical ao portador de deficiência visual se faz necessária, pois é por meio da música que diversas capacidades são desenvolvidas e aprimoradas, superando as dificuldades e limitações, integrando-se enquanto sujeito agente do grupo no qual participa. Existem necessidades a serem transpostas em todos os níveis. Mas, como o portador de deficiência visual interage com a música, com o aprendizado sonoro e conteúdo teórico? Como essas pessoas se realizam pessoalmente e profissionalmente, inseridas em grupos que têm preconceito com suas as atividades profissionais? Como se dá aprendizagem do Sistema Braille? Pensando nessa abordagem, essa monografia ora apresentada pesquisou sobre a história de vida desses músicos, analisando suas dificuldades e sucessos, com dados representativos relevantes em sua vida pessoal. O procedimento metodológico teve como base as entrevistas com músicos em questão. O trabalho de pesquisa foi feito por livros de autores que permeiam, diagnosticam e vivem em função do trabalho de Educação Musical, para pessoas portadoras de necessidades especiais. Buscou também conhecer a entidade civil que representa estes cidadãos, visando encaminhar e reabilitar estes indivíduos na parte bio-psico-social, auxiliando-os em seus respectivos problemas.






O CANTO SOLISTA INFANTIL:
uma análise sobre a realidade do ensino de canto para crianças em Goiânia

Wanessa Rodrigues Pereira
Orientadora: Profa. Ms. Denise de Almeida Felipe

A cidade de Goiânia possui notável tradição no ensino do canto lírico. Essa tradição é evidenciada pelo fato de que muitos jovens cantores, formados por instituições goianienses, têm sido inseridos tanto no cenário musical brasileiro como do exterior, além de terem seu talento reconhecido ao receberem premiações em concursos. Embora as realizações nessa área sejam muitas e reconhecidas, pouco se sabe sobre o trabalho realizado com o canto solista infantil nas escolas de música em Goiânia. Diante disso, esta pesquisa busca mostrar através de levantamento de informações, como está sendo trabalhada a voz da criança na cidade de Goiânia. Para isso foram feitas entrevistas com professores de escolas de música da rede pública, privada e autônomos. Através das entrevistas analisamos a demanda para o ensino do canto solista infantil, a formação dos professores, a metodologia e o repertório utilizados por eles e as dificuldades encontradas nesse processo. No corpo desse trabalho abordamos aspectos da fisiologia da voz da criança, bibliografia que trata do ensino do canto infantil e análise das entrevistas que foram feitas. Concluímos que há escassez de pesquisa e bibliografia nesta área, o que resulta na falta de suporte para que os profissionais atuem com fundamentação teórica e preparados para lidar apropriadamente com o público infantil.

Palavras-chave: Ensino do canto; Técnica vocal; Canto solista infantil.

DIDÀTICA DA FLAUTA TRANSVERSAL
A MÚSICA POPULAR BRASILEIRA NO ENSINO DA FLAUTA TRANSVERSA

Miguel Fabrício de Oliveira Alves
Orientador: Prof. Ms. Luis Carlos Vasconcelos Furtado

Os programas de ensino de flauta transversal adotados por grande parte das instituições de ensino musical no Brasil, utilizam como modelo de formação a música erudita européia. Considerando que para a formação de um instrumentista, os estudos tradicionais são de fundamental importância para o seu desenvolvimento técnico, este trabalho apresenta uma proposta de inclusão da música popular brasileira na formação do aluno iniciante de flauta transversal, seguindo uma dinâmica progressiva integrada ao modelo tradicional de ensino, tendo como referência o método de flauta de Paul Taffanel & Philip Gaubert. Para fundamentar na prática esta proposta, tendo em vista não ter sido encontrado trabalhos específicos que abordem a música popular brasileira como material didático, foram selecionadas quatro canções dentro do universo da MPB que contém os itens de aprendizado técnico musical da flauta transversa, tais como sonoridade, leitura, dedilhado e articulação. Foram observados dois alunos iniciantes em música, o que possibilitou acrescentar maiores detalhes a este estudo, tal como a leitura e execução de síncopes, e o estímulo a improvisação, através do ensino básico da leitura de cifras.


MÚSICA SACRA EVANGÉLICA NO BRASIL E EDUCAÇÃO MUSICAL: uma relação sócio-educativa

Fernando Vinícius Melo Silva
Orientadora: Profa Dra. Marília Álvares

Cada país viveu uma experiência de educação musical formal marcadamente diferente. Para tanto, o desenvolvimento da música sacra e sua influência estão relacionados a este processo da educação musical. O presente trabalho “Música Sacra Evangélica no Brasil e Educação Musical” nos permite refletir sobre a relação e desdobramentos nesse processo de reconhecimento pedagógico, o papel do “ministro de música” enquanto agente de transformação no âmbito educativo e profissional, a Igreja como ambiente não formal constituinte do chamado múltiplo espaço da educação musical, e finalmente, como se dá o trabalho de capacitação do músico nas Igrejas atualmente. Por sua vez, o problema colocado neste projeto de pesquisa se relaciona à formação e participação ativa destes envolvidos na conscientização de sua função na sociedade, e práticas educacionais atestadas no meio evangélico, buscando por consequência a conceituação profissional. Pode-se afirmar como resultado que a atividade musical no meio evangélico tem um fundo educativo e comporta uma edificação espiritual, com toda uma tradição da música sacra, bem como condicionantes práticos da música popular, onde se faz um campo emergente no processo educacional com grandes contribuições para sociedade.


BANDA MARCIAL CARLOS ALBERTO DE DEUS: um estudo de
caso na perspectiva da educação do músico cidadão.

Renato Barbosa Pinto
Orientadora: Profa. Ms. Thaís Lobosque Aquino


O presente trabalho é um estudo de caso sobre a Banda Marcial Carlos Alberto de Deus, uma corporação musical ligada a um colégio da rede pública de ensino em Goiânia, Goiás, com objetivo de compreender a proposta pedagógico-musical desenvolvida pela banda, além de levantar dados sobre sua história, estruturação e participantes. A pesquisa seguiu na perspectiva dos paradigmas qualitativo e interpretativo estruturando-se em duas partes. Num primeiro momento, foi feita pesquisa bibliográfica para o levantamento de aspectos inerentes as bandas marciais, mais especificamente sobre a banda em questão. Em seguida, iniciou-se a pesquisa de campo onde foram constatados momentos bem distintos na história da banda, em relação ao aspecto pedagógico-musical, mas também em relação ao aspecto sócio-educacional. Baseado em entrevistas, relatos de experiência e bibliografias sobre bandas marciais, o resultado obtido foi uma reflexão sobre a importância daquele tipo de grupo para a formação de seus componentes tanto do ponto de vista sócio-educativo quanto em termos musicais.

Palavras-chave: Banda Marcial, educação musical, proposta pedagógico-musical.


ANÁLISE COMPARATIVA DOS MÉTODOS PARA TROMBONE BAIXO: Gilberto Gagliardi e Oskar Blume

Milton Marciano da Silva Junior
Orientadora: Profa. Ms. Gyovana Carneiro
Co-orientador: Prof. Roberto Milet


O presente trabalho realiza uma analise comparativa dos métodos para trombone baixo de Gilberto Gagliardi e Oskar Blume. O método de Gilberto Gagliardi é tão eficiente quanto aos métodos de língua estrangeira usados no ensino do trombone baixo no Brasil? Seria possível a utilização de um método totalmente brasileiro no ensino do trombone baixo no Brasil? Visando elucidar estas questões, a pesquisa ora apresentada, discute diferentes abordagens do estudo do método para trombone baixo bem como: Em quais notas usar as chaves e quais chaves utilizar, e em que posição fazer estas notas, o melhor lugar para a respiração e as formações de frases no decorrer dos exercícios. O primeiro capítulo apresenta um breve histórico do instrumento Trombone. O segundo capítulo aborda a vida e obra do trombonista Gilberto Gagliardi e do compositor Oskar Blume. O terceiro capítulo traça um panorama dos dois métodos, a saber: Gilberto Gagliardi e Oskar Blume. O Quarto capítulo realiza uma análise comparativa entre os dois métodos de trombone baixo. A conclusão aponta para relevância do método de Gilberto Gagliardi, escrito em língua portuguesa, para o ensino do trombone baixo e discute a importância da literatura do trombone para a formação de uma nova geração de trombonistas no Brasil.

A IMPORTÂNCIA DO PREPARO FÍSICO E PSÍQUICO NO FAZER MUSICAL

Alexandre Gontijo Caixeta
Orientadora: Profa. Ms. Maria Lúcia Roriz


Este trabalho apresenta uma abordagem do fazer musical que valorize a saúde do músico como instrumentista, e que se some a uma prática musical mais consciente e menos mecanizada e assim, aproximar-se do sucesso desejado pelos músicos em suas apresentações. O tema apresentado tem grande relevância no meio musical, pois é comum o instrumentista se queixar de dores e tensões decorrentes da pratica musical. Em vista disso, procurou-se mostrar um caminho para se tocar de maneira mais consciente e mais atenta em manter a saúde física e psíquica do intérprete, visando seu melhor desempenho. A prática interdisciplinar é sugerida no presente trabalho, pois, áreas como a ergonomia, a educação física e a psicologia abordada oferecem conhecimentos que podem vir a ser ferramentas para o aprimoramento e construção do fazer musical já citado. Desse modo foi descrito no trabalho a importância do aquecimento e do alongamento, práticas comuns aos esportistas e dançarinos, realizadas previamente às suas respectivas atividades. Da mesma forma que o atleta, o instrumentista preparado fisicamente favorece positivamente sua atividade, e assim vai se distanciar das tensões e dores, sintomas recorrentes de instrumentistas que não se prepararam devidamente para a prevenção desses traumas. Outro ponto apresentado foi uma breve visão do estudo menos mecanizado e mais consciente assim como a utilização de imagens corporais, que vão contribuir para um fazer musical mais eficiente. As imagens corporais poderão ser construídas pelo estudo da aprendizagem motora. Por meio desse estudo chega se à compreensão e aplicação de conhecimentos que regem o movimento, e assim, vamos diminuir os erros de performance. O professor é fundamental nesse processo, pois é ele quem vai dar o feedback ao aluno e vai orientar a construção dos atos motores essenciais para se obter o sucesso desejado.O trabalho pretende chamar atenção para uma postura mais saudável e consciente no fazer musical, visando uma prática mais prazerosa e inteligente.


LEITURA À PRIMEIRA VISTA NO VIOLÃO:
Problemas e dificuldades relacionadas com a linguagem do instrumento


Denis Rilk Malaquia
Orientador: Prof. Ms. Pedro Martelli

O ensino de violão no Brasil muito tem colaborado para a expansão e aprofundamento dos conhecimentos referentes à técnica e performance do instrumento. Mas, o que é verificável é que, em matéria de leitura à primeira vista, o violonista, de uma maneira geral, deixa a desejar em relação a outros instrumentistas. São raros os casos de violonistas que possuem uma excelente leitura à primeira vista em seu instrumento. Face ao exposto, surgem as seguintes questões: Por que a leitura a primeira vista no violão é tão difícil? O que deve ser feito pra conseguir uma boa leitura a primeira vista ao violão e qual a sua importância para o instrumento? Para verificação das soluções para estes problemas será realizado um levantamento bibliográfico em bancos de dados, monografias, artigos, livros etc. Em face da carência de material bibliográfico, a presente pesquisa se justifica por estar gerando conhecimento sobre um assunto pouco explorado. Por outro lado, espera-se que essa pesquisa possa contribuir no sentido de incentivar o trabalho com a leitura à primeira vista no ensino/aprendizado de violão.

Palavras-Chave: Leitura à primeira vista, Violão.

CIRCULARIDADE E HIBRIDISMO CULTURAL NA MÚSICA E NOS ARRANJOS DE CHICO BUARQUE DE HOLANDA
Renan Ribeiro Fonseca
Orientadora: Profa. Dra. Magda Miranda Clímaco

Este trabalho tem como objeto de estudo os processos de circulação cultural e de hibridação na obra de Chico Buarque de Holanda. A audição constante de sua música multifacetada, eclética, que parece apontar sempre para processos identitários relacionados ao híbrido cenário brasileiro, trouxe alguns questionamentos, tais como: Que interações entre diferentes dimensões culturais e temporais acontecem na música de Chico Buarque? Como a cultura popular, a cultura erudita e o diálogo com gêneros internacionais se situam nesse contexto de interações? Qual a importância dessa música para a sociedade brasileira, ela realmente configura processos identitários? Assim, tendo em vista esse contexto de constatações e questionamentos, essa pesquisa teve como objetivo buscar nas obras previamente selecionadas de Chico Buarque, elementos que possam evidenciar o seu diálogo com várias dimensões culturais musicais, almejando identificar um processo de circularidade cultural capaz de revelar estruturas musicais híbridas. Um trabalho de análise e interpretação de partituras, audição de CDs e visualização de DVDs, junto a indícios colhidos em entrevistas com músicos comprometidos com o estudo da música popular, permitiu confirmar a pressuposição de que não só as obras como também a vida do compositor demonstram interações diversas, evidenciam produtos e circunstâncias híbridas, implicadas com processos identitários.



UM ESTUDO ANALÍTICO E INTERPRETATIVO DA PEÇA ROMANCE Nº2 OP. 32 PARA VIOLINO E PIANO DE HENRIQUE OSWALD

Daniel Caetano Martins de Souza
Orientador: Profº. Ms. Othaniel Pereira de Alcântara Junior


O pouco conhecimento sobre Henrique Oswald, compositor brasileiro do século XX, por parte do meio musical foi um dos motivos que nos levou a realizar esta pesquisa. As influências Européias marcaram a vida do compositor que morou grande parte da vida fora do Brasil o que o afastou do cenário nacional. A falta de trabalhos de perfil metodológico, mesmo diante da indiscutível qualidade de suas obras, motivou o trabalho que abrange dados biográficos, análise estilística e contexto histórico no qual se encontrava. Temos na música de câmara o gênero de maior representatividade de Oswald, assim a Romance nº2 Op. 37 para violino e piano, escolhida como foco deste trabalho, possibilitou a observação de algumas das características das obras de Henrique Oswald. Ao final do artigo, focando o violino, procurou-se comentar os aspectos interpretativos baseando-se no estilo e caráter da peça assim como na linguagem do instrumento.


UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O CURSO DE CONTRABAIXO
DO CONSERVATÓRIO GUSTAV RITTER EM GOIÂNIA


Diuliano Vitor Lucena
Orientadora: Profa. Dra. Sônia Ray

O Centro Cultural Gustav Ritter, tem como atividade principal formar músicos instrumentistas para atuarem em orquestras e grupos populares. Sua função social é voltada para população carente da sociedade e também portadores de necessidades especiais. Um estudo preliminar mostrou que a maioria dos alunos de contrabaixo do GR trabalha para a complementação de renda familiar e estudam em escolas regulares, além do GR. A falta de tempo para estudo e a falta de condições financeiras para comprar um instrumento os obriga a utilizar os parcos recursos oferecidos pela instituição, inclusive com relação a espaço físico. Tendo em vista esta realidade, o projeto propõe discutir uma proposta pedagógica para estudos deste instrumento que venha a se adequar e atender as necessidades e particularidades do aluno do GR no tocante a material de estudo, formação de profesores e possibilidades de mercado de trabalho e continuidade de estudos aos egressos do GR. A metodologia incluiu revisão da literatura sobre pedagogia do contrabaixo, uma discussão sobe as possibilidades de integração do GR com a UFG através dos projetos de extensão da universidade e, por fim, uma proposta de programa de ensino que se paute pela realidade dos discentes e docentes do GR. Ao final, o projeto pretende apresentar um seminário no GR sobre as conclusões da pesquisa, apresentando também a proposta de programa da ensino, além do trabalho monográfico a ser defendido na UFG.



A INSERÇÃO DO ENSINO COLETIVO DE
INSTRUMENTO, NO ENSINO REGULAR, COMO POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DA LEI 11.769/2008



Dercy Cordeiro Pereira Junior
Orientadora: Profa. Dra. Maria Helena Jayme

Este trabalho - ao refletir sobre a dinâmica e o processo musical dentro das instituições escolares de ensino fundamental - pretende mostrar que é possível aliar a prática do ensino coletivo ao ensino regular .
O tema está baseado na lei 11.768/98, que regulamenta que a música passa a ser conteúdo obrigatório (mas não exclusivo) nos currículos das escolas regulares. Considerando tal regulamentação busca-se neste trabalho propiciar, à atividade escolar, uma proposta metodológica capaz de oferecer, além do conhecimento musical, o fazer musical. Tal proposta metodológica ancora-se no ensino coletivo de instrumentos e o objetivo é mostrar a eficácia desse ensino e sua importância para o fazer musical coletivo. Levantamentos bibliográficos já realizados apontam diversas aplicações do ensino coletivo e revelam que tais práticas incentivam e ajudam o desenvolvimento musical dos alunos, levando-os a alcançar resultados significativos. Alunos de várias faixas etárias foram beneficiados e vivenciaram a música em sua forma plena, mostrando assim que esta pode ser uma positiva proposta pedagógica para o cotidiano do educador musical do ensino regular.




VILLA-LOBOS E DEBUSSY:
Um estudo comparativo de suas estéticas em a “Prole do Bebê n.02” e “Children`s Corner”


Diego Ribeiro Caetano
Orientadora: Profa. Dtda. Regina Célia Castro Quinta



Na história da música tem-se Debussy como um artista inovador e arrojado que influenciou compositores pósteros. Na França do século XIX, a pintura e a literatura buscavam novas saídas estéticas, que acabaram inspirando o inquieto compositor francês. Reconhecidamente o maior compositor brasileiro - dos mais profícuos e o mais universal – Villa-Lobos, nas palavras de Minczuk (2009) “transformou em música nossas florestas, pássaros, rios e cachoeiras... em suas obras colocou os ritmos e as falas indígenas, e contou a história de nosso país desde o Descobrimento. Em Paris, nos dois períodos que ali viveu, recebeu influências “dos maiores compositores e intérpretes da época, que o ajudaram na divulgação de suas obras”. A criação artística buscava novas técnicas e formas de expressão, e a música pedia transformações que afetavam a prática vigente nos três séculos anteriores - o sistema tonal - então criticado e rejeitado em seus fundamentos. A admiração por Debussy deixaria alguma marca na obra de Villa-Lobos? Ocupando-se desse tema, esse estudo realiza breves reflexões em uma pequena, porém significativa parcela da produção dos dois autores. Em dois momentos particularmente ternos de sua obra, os dois artistas se dirigiram à criança. Os ciclos “Children´s corner”, de Debussy (1908) e “Prole do Bebê n.02” datado por Villa-Lobos em 1921, forneceram duas peças a serem trabalhadas: “Golliwogg´s cake walk” e “O boizinho de chumbo”. As harmonias iniciais e o ostinato em ritmo de habanera justificaram a escolha. Um minucioso trabalho analítico mostrou que Debussy, apesar dos materiais harmônicos inovadores, ainda se prende a formas clássicas – ABA1, em “..cake walk” - e também que Villa-Lobos corajosamente faz um avançado e diversificado uso da harmonia, num discurso que condiz com as transformações desejadas e conquistadas então. Numa das respostas encontradas lê-se que, ao se debruçarem sobre o universo infantil, os dois compositores exibem maturidade musical. Outra conclusão se delineia: a de que em sua opção por inovar, Villa-Lobos revela traços do pensamento estético de Debussy.


A INTEGRAL PARA PIANO SOLO DE RONALDO MIRANDA: uma abordagem da linguagem musical

Laura Moraes Umbelino
Orientadora: Profa. Ms. Gyovana Carneiro
Co-orientadora: Profa. Ms. Neve-Ione Guimarães


A pesquisa ora apresentada discorre sobre a integral da obra para piano solo do compositor Ronaldo Miranda. A obra para piano solo de Ronaldo Miranda é representativa no cenário musical brasileiro? Será possível reunir a integral para piano solo da obra de Ronaldo Miranda? Para elucidar estas questões, a monografia ora apresentada pesquisou publicações a respeito da obra do compositor Ronaldo Miranda; analisou a linguagem musical das obras para piano solo de Ronaldo Miranda; foi elaborado um quadro com dados representativos da obra para piano solo tais como: nome da obra, data e local de publicação, duração, gravação, aspectos relevantes quanto a estrutura musical das obras. Foi apresentado um Cd em anexo a integral da obra para piano. O trabalho final foi assim constituído: O primeiro capítulo discute o Panorama da Música Brasileira e a inserção de Ronaldo Miranda, o segundo capítulo versa sobre a vida e obra do compositor brasileiro Ronaldo Miranda. O terceiro capitulo apresenta uma analise detalhada da linguagem musical da integral para piano solo compositor pesquisado, e a conclusão verifica a relevância da obra pianística do compositor Ronaldo Miranda no cenário musical brasileiro.


UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A ATUAÇÃO DO MUSICOTERAPEUTA NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL: tendências e perspectivas

Karla Lopes Nunes
Orientadora: Profa. Msda. Fernanda Valentin


Trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre Musicoterapia no contexto organizacional, cujo objetivo foi investigar como a atuação do musicoterapeuta poderia mobilizar a cultura organizacional e influenciar os resultados estratégicos de uma organização. Na elaboração deste trabalho foram realizados estudos no campo da Administração, Música, Musicoterapia e Psicologia Organizacional. A análise dos dados aponta para a importância da expressão musical como meio de melhorar as relações intra e interpessoais. E para a música como elemento que favorece o desenvolvimento da criatividade, da espontaneidade, da comunicação e do autoconhecimento, permitido maior exploração das emoções e sentimentos. Observou-se, ainda, uma modificação no comportamento das relações de trabalho, nas habilidades de planejamento e organização das atividades grupais, na resolução de problemas de forma criativa e na percepção da visão da integração do todo, gerando grupos mais coesos e produtivos. A Musicoterapia, portanto, vem agregar valores às práticas organizacionais.


A MUSICOTERAPIA NO ENSINO DO PIANO: RE-SIGNIFICANDO AS RELAÇÕES ALUNO-MÚSICA-PROFESSOR

Maria do Carmo Costa Souza
Orientadora: Profa Dtda. Sandra Rocha do Nascimento

O tema das relações vinculares no aprendizado de um instrumento musical ainda se encontra pouco discutido, mesmo nos dias de hoje. Dentre os motivos, trata-se de um assunto melindroso. Nesse processo de aprendizado, professor e aluno precisam estar em perfeita sintonia, o que nem sempre acontece nas aulas. Além dessa falta de harmonia entre esses sujeitos, os alunos enfrentam dificuldades referentes à metodologia de ensino, bem como na relação do corpo com o instrumento e ainda na execução da técnica eleita à performance. O que se propõe com esse trabalho, através de uma pesquisa fundamental, é discutir sobre problemas encontrados no processo de ensino-aprendizagem de um instrumento musical, em particular o piano. A metodologia proposta busca conteúdos em diversas fontes, tais como: livros, artigos, monografias, anais e sites, verificando a possibilidade de uma interdisciplinaridade entre as áreas do ensino musical instrumental e a musicoterapia. Uma vez que a musicoterapia dispõe de técnicas que trabalham aspectos importantes como a percepção do indivíduo de si mesmo e do outro, da percepção sobre o corpo como um todo e das interações pessoais, os achados teóricos dessa disciplina podem contribuir a uma resignificação do ensino do piano. Tendo em vista que para aprender um instrumento musical, qualquer que seja, a utilização do corpo é fator primordial, concluímos que o aprendizado do instrumento/ piano se tornará bem mais tranqüilo e prazeroso.
Palavras-chave: Musicoterapia; Ensino do Piano; Relações professor-aluno.

A MUSICOTERAPIA GRUPAL NAS RELAÇÕES SISTÊMICAS COM FAMILIARES DO DEFICIENTE MENTAL

Daiane Vieira Da Silva
Orientadora: Profa. Dtda. Sandra Rocha do Nascimento

O presente trabalho resulta de uma pesquisa de campo envolvendo as áreas de Musicoterapia e Teoria sistêmica. Tem como principal objetivo, investigar a contribuição da Musicoterapia na qualidade de vida de pais e/ou responsáveis-cuidadores de pessoas com deficiência mental, ampliando as capacidades intrapsíquicas ao enfrentamento dos conflitos. A metodologia se concretizou através de pesquisa de cunho qualitativo, a partir de atendimentos musicoterápicos a cuidadores diretos da pessoa com deficiência no Centro Municipal e Apoio à Inclusão núcleo Maria Thomé Neto. Para tornar possível a explicação de dados específicos e essenciais a esse trabalho monográfico, fundamentou-se nas áreas da Teoria Sistêmica familiar e Musicoterapia Familiar. Utilizamos técnicas musicoterapêuticas ativas, tais como a recriação, improvisação musical livre, composição musical e audição musical, objetivando a potencialização das expressões do indivíduo como um todo (musical, sonora, corporal, verbal etc.). Como resultados, observamos que com a Musicoterapia proporcionamos aos sujeitos uma nova forma de ver e pensar os acontecimentos no mundo, uma nova visão do mundo que possibilitasse uma resignificação ao enfrentamento das circunstâncias advindas da deficiência mental do tutelado.
Palavras-chave: Musicoterapia Familiar; Teoria Sistêmica Familiar; Deficiência Mental.


A MUSICOTERAPIA COMO FACILITADORA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS ENTRE ALUNOS DA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL
Gilberto Rosa da Costa Filho
Orientadora: Profa Dtda. Sandra Rocha do Nascimento

Na proposta de educação em tempo integral, o tempo de permanência do aluno na escola se amplia, ampliando também sua convivência e suas relações no meio escolar. Este fator pode contribuir na elevação das ações de agressividade e/ou conflitos presentes dentro da escola. O presente estudo, uma pesquisa básica, abrange as áreas da musicoterapia e da educação, discutindo especificamente a proposta da escola de tempo integral da rede municipal em Goiânia. A partir da análise da Proposta Político-Pedagógica Das Escolas Municipais Em Tempo Integral da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia (SME), investigou-se como a musicoterapia pode contribuir na dinâmica das relações interpessoais entre alunos inseridos neste contexto. A discussão foi proposta em uma perspectiva baseada na abordagem humanista, fundamentada na teoria de Carl Rogers e propõe a aplicação da musicoterapia atuando como facilitadora nas relações entre os alunos. Conclui-se que a musicoterapia oferece possibilidades de intervenção no ambiente escolar, promovendo melhorias nas relações entre alunos da escola de tempo integral e na ambiência desse contexto.
Palavras-Chave: Musicoterapia na educação; Relações interpessoais; Escola de tempo integral.

A MUSICOTERAPIA PROPORCIONANDO O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL DA CRIANÇA VÍTIMA DE ABANDONO

Renata Borges e Cardoso
Orientadora Profa. Dtda. Sandra Rocha do Nascimento

Este trabalho discute sobre como a musicoterapia poderá auxiliar no desenvolvimento emocional de crianças em situação de abandono. Considerando que estas não apresentam um desenvolvimento emocional saudável, devido à impossibilidade de convívio familiar, constituídas por diversas situações de abandono, percebemos que essas circunstâncias podem favorecer o aparecimento de distúrbios intrapsíquicos e interação vincular. O estudo, uma pesquisa básica, propõe, sob o olhar musicoterápico, intervenções e caminhos que levantam hipóteses de atuação junto a esses sujeitos, objetivando amenizar as conseqüências decorrentes da situação de abandono. Buscando como fundamentação teórica a abordagem psicanalítica, discutimos uma perspectiva que proporcione à adaptação as novas situações vividas através dos diversos recursos musicoterápicos, numa interlocução entre as duas áreas: musicoterapia e psicanálise. Portanto, concluímos que a musicoterapia pode influenciar de maneira positiva na estruturação emocional de crianças abandonadas evitando conseqüências negativas em etapas posteriores no desenvolvimento infanto-juvenil.
Palavras-chave: Musicoterapia, abandono, psicanálise.

MUSICOTERAPIA COM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA: um acompanhamento com a inserção da família

Walter José Mendes da Silva
Orientadora: Profa. Ms. Eliamar Aparecida de B. Fleury e Ferreira

Esta pesquisa, de natureza qualitativa, propôs investigar as contribuições da Musicoterapia ao paciente e familiar dentro de uma UTI oncológica, sendo a humanização da assistência à saúde, uma das vertentes do projeto. Embora existam inúmeros estudos acerca da humanização no atendimento em UTI, não foram encontrados relatos no Brasil com a inclusão da Musicoterapia em intervenções ao paciente em conjunto com o acompanhante, no ambiente de UTI. O projeto foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), atendendo ao que rege a Resolução CNS 196/96 e recebendo parecer favorável. A coleta de dados foi realizada na UTI do Hospital Araújo Jorge/ACCG. Atendendo aos critérios de inclusão, foram acompanhados três sujeitos, com idade entre 20 e 70 anos, totalizando 9 intervenções musicoterápicas, realizadas no momento da visita familiar. Os resultados atestam que as intervenções com música, realizadas pelo profissional habilitado, o musicoterapeuta, contribuem qualitativamente no relacionamento afetivo do paciente com o seu familiar durante o período de internação na UTI, com conseqüente potencialização dos aspectos saudáveis desta relação. A música interpretada no momento pelo musicoterapeuta e respaldada na relação vincular terapêutica contribuiu para a expressão de afetos entre familiar e paciente. Os objetivos propostos foram alcançados e acredita-se que esta pesquisa traz relevante contribuição à população estudada, bem como, à ampliação do corpo teórico da Musicoterapia hospitalar e das áreas correlatas que possuem interesse sobre a temática

Palavras-Chaves: Musicoterapia, Pacientes oncológicos, UTI, Família.



A INFLUÊNCIA DAS CANÇÕES RELIGIOSAS NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA SOB HEMODIÁLISE: experiências musicoterapêuticas com foco na espiritualidade – um estudo de caso
Thâmile Ferreira Vidiz
Orientadora: Profa. Dra. Claudia Regina de Oliveira Zanini

Pacientes com insuficiência renal crônica sob hemodiálise passam por significativas mudanças em suas vidas, que podem envolver as dimensões orgânica, emocional, social e espiritual. É provável o surgimento do sofrimento, podendo ser manifestado por quadros de ansiedade grave, falta de esperança na vida e medo da morte. Sustentando que associar a música à capacidade que o homem tem de se conectar com o Sagrado pode ser um forte fator de proteção à saúde integral de pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico e a fim de entender a influência da espiritualidade, através de canções religiosas no tratamento hospitalar é que foi proposta esta pesquisa monográfica. Diante dos resultados obtidos, ressalta-se a importância do musicoterapeuta e dos demais profissionais da saúde se atentar para cuidados que vão além das questões fisiológicas, tais como a dimensão emocional, social, psíquica e também espiritual do indivíduo assistido, considerando as crenças, a religiosidade e a espiritualidade do paciente, com a finalidade de buscar estratégias que sirvam de suporte no tratamento e que visem minimizar o sofrimento em todos os seus âmbitos.

Palavras-chave: musicoterapia, hemodiálise, espiritualidade.



MUSICOTERAPIA E TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO HIPERATIVIDADE: REVISÃO DE LITERATURA

Erika Mariana Martins de Souza.
Orientadora: Profa. Dtda. Tereza Raquel de Alcântara Melo-Silva

Introdução: O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) consiste em um padrão persistente de Desatenção e/ou Hiperatividade-Impulsividade que seja mais freqüente e grave do que em outra pessoa do seu nível de desenvolvimento (DSM-IV). Dentre os tratamentos indicados estão o medicamentoso, Terapia Cognitivo Comportamento, Musicoterapia, entre outros. A musicoterapia utiliza a música e os seus elementos, de forma científica, com objetivos terapêuticos, por meio de um processo, visando ajudar o paciente a melhorar, recuperar ou manter a saúde física e emocional, a fim de proporcionar melhor qualidade de vida. Objetivo: Buscar através de pesquisas em bancos de dados nacional e internacional o número de publicações envolvendo o tema. Metodologia: pesquisar nas bases de dados Scielo, Scopus, Medline e Lilacs o numero de estudos envolvendo os descritores “Música/Musicoterapia e TDAH” nos idiomas português, inglês e espanhol, analisar e comparar os artigos relacionados ao tema por meio de um instrumento de coleta de dados criado para este fim. Resultados: Scielo e Lilacs nenhum artigo encontrado; Scopus: 100 artigos sendo que apenas um preencheu os critérios de inclusão, mas não estava disponível nos Periódicos Capes/UFG (PC/UFG); Pubmed: 118 artigos destes 6 foram incluídos mas somente 4 estavam disponíveis (PC/UFG). Conclusão: Devido ao pequeno número de artigos incluídos no neste estudo, resta evidente a necessidade de incentivar novos estudos e publicações por profissionais da área, envolvendo musicoterapia e TDAH, já que este transtorno é frequente e a musicoterapia tem se apresentado como um tratamento eficaz.



MUSICOTERAPIA E DOENÇAS CARDIOVASCULARES: REVISÃO DE LITERATURA
Ludmila Rodrigues da Silva.
Orientadora: Profa Dtda. Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva.

Introdução: As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte em todo mundo, levando a óbito cerca de 1,5 milhões de pessoas todos os anos. A musicoterapia é o processo terapêutico sistemático de intervenção em que o terapeuta ajuda o paciente a promover a saúde utilizando experiências musicais e as relações que se desenvolvem através delas. Objetivo: Buscar em bases de dados nacionais e internacionais o número de artigos envolvendo Musicoterapia e doenças cardiovasculares. Metodologia: Busca nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs, e Scopus. Descritores “Musicoterapia e doenças cardiovasculares”, “Musicoterapia e doenças do coração”, “Música e doenças cardiovasculares”, “Música e doenças do coração” e seus correlatos em Inglês, disponíveis nos portal dos Periódicos Capes UFG (PC/UFG) publicados nos últimos nove anos em inglês e nos últimos 5 anos em português, pacientes adultos e crianças. Resultados: Scopus 5604 total de todos os descritores, onde apenas 18 artigos foram selecionados através da leitura do título que preencheram os critérios de inclusão inclusive o da disponibilidade PC/UFG. Conclusão: Todos os trabalhos mostraram resultados positivos em relação a intervenção música/musicoterapia e doenças cardiovasculares. A técnica mais utilizada foi audição musical com fones de ouvido, por profissionais não musicoterapeutas, na maioria das vezes em um único encontro. Vale ressaltar a importância de novas publicações por profissionais musicoterapeutas sobre o tema no sentido de sistematizar os resultados frequentemente encontrados na prática clínica.




O PAPEL DA MUSICOTERAPIA COM CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE RISCO SOCIAL

Aline Santos Bueno
Orientadora: Profa. Dtda. Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva

Introdução: Este trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre a musicoterapia com crianças em situação em risco social, caracterizadas de modo geral como crianças que possuem más condições de vida associadas a mecanismos de privação de direitos básicos e um apoio familiar e social frágil. Sobre a musicoterapia, a utilização da música e/ou seus elementos integrantes como objeto intermediário de uma relação que permite o desenvolvimento de um processo terapêutico, mobilizando reações biopsicossiciais no indivíduo com o propósito de minimizar seus problemas específicos e facilitar sua integração/reintegração no ambiente social normal, entende-se que é uma possibilidade de intervenção que pode contribuir para que essas crianças tenham condições de conviver no meio social mesmo quando este não for muito favorável. Objetivo: Fazer um levantamento bibliográfico em livros e artigos sobre o papel da Musicoterapia com crianças em situação de risco social. Metodologia: A pesquisa possui abordagem qualitativa através de análise e coleta de dados foi realizada através de busca em artigos e livros da área específica e áreas afins. Resultados: Os resultados obtidos foram apresentados em forma de resumos de cada trabalho encontrado. Através destes resultados, verificou-se que a música, através de intervenções terapêuticas, tem um papel importante na transformação social destes indivíduos e permite a criança vivenciar a criatividade, a espontaneidade, e abre canais para formação e fortalecimento de novos vínculos e, contribui para um melhor desenvolvimento na aprendizagem, pois estimula o desenvolvimento dos estágios cognitivos. Ficou evidente também a necessidade de novas pesquisas sobre o tema no sentido ampliar o conhecimento e aplicabilidade clínica da musicoterapia.



REVISÃO DE LITERATURA DE ESTUDOS ENVOLVENDO TRATAMENTO DE FIBROMIALGIA COM MUSICOTERAPIA

Jadson José Alvares
Orientadora: Profa. Dtda. Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva

Introdução: A síndrome de fibromialgia (SFM) é uma desordem debilitante comum com dor musculoesquelética disseminada, depressão, ansiedade, fadiga e outros sintomas somáticos, afetando articulações, tendões, ligamentos e outros tecidos macios, provocando, frequentemente, dores mais localizadas no pescoço, nos ombros, nas costas e nos quadris. Musicoterapia é uma terapia que utiliza a música de forma científica, prevenindo e minimizando a deterioração física, mental e emocional, facilitando as relações que permitam o crescimento do paciente. Objetivo: Buscar em bases de dados nacionais e internacionais o número estudos publicados sobre tratamento da SFM utilizando a musicoterapia. Metodologia: Busca nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs e Scopus. Descritores “Musicoterapia e Fibromialgia”, “Música e Fibromialgia” e seus correlatos em inglês e espanhol, disponíveis no portal de Periódicos Capes UFG (PC/UFG), independente da data de publicação. Resultados: Scopus 40 artigos: 1997 – 1; 2001 – 3; 2002 – 2; 2003 – 5; 2004 – 8; 2005 – 6; 2006 – 4; 2007 – 3; 2008 – 6; 2009 – 2. Dos 10 artigos Incluídos apenas 4 estavam disponíveis no PC/UFG. Lilacs 1 artigo, publicado em 2004 e não se estava relacionado ao tema. Scielo foi encontrado 1 artigo, publicado em 2004 e também não incluía o tema da pesquisa. Medline encontrados 7 artigos: 1995 – 1; 1997 – 1; 1999 – 1; 2001 – 1; 2004 – 1; 2008 – 1; 2009 – 1. Foram selecionados 2 artigos, mas não entraram nos critérios de inclusão. Conclusão: Foram encontrados poucos artigos com intervenção música/musicoterapia na fibromialgia. Além disso, dos estudos encontrados apenas um falava sobre música, mas não especificamente sobre musicoterapia. Portanto, fica evidenciada a necessidade de mais publicações de estudos envolvendo procedimento musicoterapeutico no tratamento de fibromialgia, vez que a prática clínica tem mostrado bons resultados referentes ao tema.


TRATAMENTO DE ANSIEDADE COM MUSICOTERAPIA: REVISÃO DE LITERATURA
Rafael Marcelino de Oliveira.
Orientadora: Profa. Dtda. Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva

Introdução: Trata-se de uma revisão de literatura, sobe a relação Musicoterapia e ansiedade, sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho. A musicoterapia é uma profissão da área da saúde que utiliza a música e seus elementos, de forma científica, com objetivos terapêuticos, por meio de um musicoterapeuta, visando ajudar o paciente a melhorar, recuperar ou manter a saúde física e emocional.Objetivo: Buscar em bases de dados nacionais e internacionais o número de artigos envolvendo Musicoterapia e Ansiedade.Metodologia: Busca nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs, e Scopus. Descritores “Musicoterapia e Ansiedade”, “Música e Ansiedade” e seus correlatos em Inglês, disponíveis nos portal dos Periódicos Capes UFG (PC/UFG) publicados nos últimos seis anos, pacientes adultos. Resultados: Scopus 280 artigos: 2004 – 34; 2005 – 53; 2006 – 40; 2007 – 53; 2008 – 64; 2009 – 36. Incluídos 45 sendo que apenas 17 estavam disponíveis PC/UFG. Scielo não foi encontrado nenhum. Lilacs encontrados 03, todos indisponíveis. Medline 97: 2004 – 08; 2005 – 20; 2006 – 19; 2007 – 20; 2008 – 19; 2009 – 11. 18 preencheram os critérios de inclusão inclusive o da indisponibilidade PC/UFG. Conclusão: Todos os trabalhos mostraram resultados positivos em relação a intervenção música/musicoterapia e ansiedade. A técnica mais utilizada foi audição musical com fones de ouvido, por profissionais não musicoterapeutas, através de encontro único. Considerando que a prática clínica musicoterapeutica mostra resultados relevantes, resta evidenciada a necessidade de mais publicação de trabalhos envolvendo processo musicoterapeutico para implementar a base de referências da área.



O CORO TERAPÊUTICO APLICADO A COLABORADORES DE UMA ORGANIZAÇÃO: EM BUSCA DA QUALIDADE DE VIDA

Aline Fernandes Ribeiro Rodrigues
Orientadora: Profa. Dra. Claudia Regina de Oliveira Zanini


Esta monografia trata sobre a possibilidade de utilização da musicoterapia no contexto organizacional, através do Coro Terapêutico. Para tanto, realizou-se um estudo bibliográfico objetivando investigar se o Coro Terapêutico pode trazer qualidade de vida aos colaboradores de uma organização, auxiliando-os na diminuição do estresse e melhorando assim, as relações intra e interpessoais. Visto que as empresas inseridas em um modelo capitalista visam cada vez mais os lucros, esta monografia visa auxiliar essas organizações a agenciar uma melhora no trabalho e um aumento da motivação desses colaboradores, através do Coro Terapêutico. Os resultados evidenciam que esta proposta de trabalho para grupos em Musicoterapia pode ser um importante recurso para conseguir discutir e elaborar diversas dificuldades dentro da empresa, pois através do cantar expressa-se sentimentos que estão no mais íntimo, como raiva, competitividade, solidão, desmotivação, falta de realização. Espera-se que o presente trabalho possa auxiliar na construção de novos projetos, ampliando o acervo bibliográfico da área.


A MUSICOTERAPIA E A DOENÇA RENAL: INTERVENÇÕES NO TRATAMENTO DO PACIENTE PEDIÁTRICO

Natállia Guerra Dornelas
Orientadora: Profa. Dra. Claudia Regina de Oliveira Zanini

A doença renal crônica e o tratamento hemodialítico provocam uma sucessão de situações para o paciente renal crônico que comprometem o aspecto não só físico, como psicológico, com repercussões pessoais, familiares e sociais. Esta clientela vivencia uma brusca mudança no seu viver, convivendo com limitações, com o tratamento doloroso que é a hemodiálise, com um pensar na morte, mas também com a possibilidade de submeter-se ao transplante renal e com a expectativa de melhorar sua qualidade de vida. Esta pesquisa qualitativa tem como objetivo geral investigar as contribuições da Musicoterapia no tratamento do paciente renal crônico pediátrico, através da aplicação das experiências musicais propostas por Bruscia. Os resultados obtidos evidenciam a necessidade da estruturação funcional do musicoterapeuta no ambiente hospitalar ambulatorial, para contribuir significativamente para o tratamento. Agindo como um comunicador emocional, a música, utilizada adequadamente, juntamente com suas propriedades e seus potenciais singulares, proporciona uma experiência emocional positiva, o que vem a intensificar o funcionamento do sistema imunológico do paciente renal crônico pediátrico. Acredita-se que a musicoterapia pode ser uma estratégia capaz de favorecer a esse paciente uma integração mais humanizada da vivência hospitalar, lhe oferecendo formas de fortalecer o ego, enfrentar a doença e lidar melhor com a situação.
Palavras-chave: Musicoterapia Hospitalar, Nefropediatria, Doença Renal Crônica.

AS CONTRIBUIÇÕES MUSICOTERÁPICAS NO ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL

Fabrícia Santos Santana
Orientadora: Profa. Ms. Eliamar Ap. de Barros Fleury e Ferreira

Esta pesquisa, de natureza qualitativa, objetivou investigar as contribuições musicoterápicas durante o acompanhamento pré-natal de gestantes atendidas em programa desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Após os trâmites legais para realização da pesquisa e com a devida aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Goiás, conforme a Resolução CNS 196/96, iniciou-se a pesquisa de campo no Centro de Saúde/Parque Ateneu (Goiânia-GO). Atendendo aos critérios de inclusão, foram selecionadas gestantes que participavam do Programa Saúde da Família e que concordaram em participar da pesquisa assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A pesquisa contou com a realização de intervenções musicoterápicas utilizando as Experiências Musicais de Improvisação, Composição, Re-criação e Receptiva (Bruscia, 2000). Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário aplicado na primeira intervenção, sínteses escritas realizadas pelas gestantes ao final dos encontros e gravação em áudio das intervenções realizadas. A análise dos dados aponta ao fato de que a Musicoterapia favoreceu a uma possível redução na ansiedade materna, ao fortalecimento e/ou formação do vínculo mãe-bebê além de proporcionar um espaço de acolhimento e escuta às gestantes, embaladas pela música.

Palavras Chave: Musicoterapia, gestantes, PSF.


MUSICOTERAPIA EM SITUAÇÕES DE LUTO

Hélida Mara Valgas
Orientadora: Profa. Ms. Eliamar A. de B. Fleury e Ferreira

Este estudo trata-se de uma pesquisa realizada com sujeitos em situação de luto. Buscamos investigar, sob um olhar musicoterápico, algumas questões relacionadas ao processo de luto e à música como elemento terapêutico nesse processo. Após pesquisa bibliográfica e elaboração do projeto de pesquisa, o mesmo foi submetido à análise ética realizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), sendo dado início à pesquisa de campo somente após a aprovação, atendendo assim, ao que rege a Resolução CNS 196/96. Participaram da pesquisa oito indivíduos enlutados, maiores de dezoito anos, que tiveram seus entes queridos em acompanhamento pelo Grupo de Apoio Paliativo ao Paciente Oncológico (GAPPO)/ACCG e que sofreram perda por morte em um período de 2 a 6 meses em relação à data do contato da pesquisadora. .A princípio buscamos investigar, através de um questionário aplicado aos sujeitos enlutados, se e sob quais circunstâncias pessoas que sofreram perda por morte ouvem músicas que lembrem seu ente querido falecido. Os resultados apontam para o fato de que muitas vezes as pessoas em situação de luto ouvem músicas e que essa audição favorece a emersão de diferentes sentimentos relacionados à perda
Palavras chave: Música, Musicoterapia, Luto.


MUSICOTERAPIA E IDOSOS:
Um estudo bibliográfico sobre as abordagens, influências e direcionamento das pesquisas entre 2002 e 2008

Ivany Fabiano Medeiros
Profa. Ms. Eliamar Aparecida de B. Fleury e Ferreira

Trata-se de um estudo bibliográfico abordando a temática Musicoterapia e Idosos, em monografias pertencentes ao NEPAM (Núcleo de Estudos, Pesquisas e Atendimentos em Musicoterapia/EMAC/UFG) e em artigos indexados no banco de dados Lilacs e Scielo, no período de 2002 a 2008. Como objetivo geral do estudo, buscou-se analisar as abordagens, direcionamentos e métodos musicoterápicos utilizados nas pesquisas que envolvem esta população. Na busca virtual foram empregados os descritores: Musicoterapia e Idoso, Musicoterapia e Geriatria, Musicoterapia e Gerontologia, Música e Idoso, Música e Geriatria, Música e Gerontologia, Música e Enfermagem e Musicoterapia e Enfermagem. Analisou-se também os trabalhos que envolvem a utilização da música para fins terapêuticos, ministrados e desenvolvidos por profissionais não musicoterapeutas. Os resultados encontrados apontam para o fato de que as pesquisas estão direcionadas aos aspectos sócio-psico-emocionais do idoso e, no âmbito da Musicoterapia, a técnica mais utilizada durante os processos foi a Re-criação Musical (Bruscia, 2000). Na maioria dos estudos analisados foi possível constatar a contribuição da Musicoterapia em vários aspectos na vida do idoso, principalmente em relação a auto-estima, auto-expressão e relacionamento interpessoal, além de proporcionar novas experiências e auto-conhecimento. Acreditamos que este estudo, ao discutir os direcionamentos das pesquisas sobre o tema na atualidade e examinar criticamente os caminhos percorridos nos trabalhos, trará uma contribuição para o aumento do conhecimento a respeito do assunto e, conseqüentemente, auxiliará na ampliação do acervo científico.

Palavras-chave: Idoso, Música e Musicoterapia.

INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA SOBRE OS EFEITOS DA MUSICOTERAPIA COM PACIENTES NO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

Marcela Emília Carelli de Siqueira
Orientadora: Profa. Ms. Eliamar Apª. de B. Fleury e Ferreira

Este estudo está pautado no paradigma qualitativo com base na fenomenologia. A pesquisa propôs investigar como a musicoterapia pode auxiliar pacientes no enfrentamento das dificuldades ocorridas no Transplante de Medula Óssea (TMO). Para tanto, foram abordados os tipos de transplante de medula óssea, as complicações possíveis, os aspectos do emocional do paciente transplantado, a música na atuação musicoterapêutica. O projeto foi devidamente encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), seguindo os critérios estabelecidos na Res. CNS 196/96, recebendo parecer aprovado. A coleta de dados se deu na unidade de TMO do Hospital Araújo Jorge/ACCG, com atendimentos musicoterápicos a pacientes hospitalizados, submetidos ao transplante, maiores de 18 anos, os quais foram acompanhados desde a internação até a alta da unidade. Conforme os critérios de inclusão participaram da pesquisa três sujeitos e o número de intervenções variou entre oito e nove. A análise dos resultados aponta para a importância da musicoterapia como terapêutica que favorece a desfocalização das dificuldades, servindo como elemento de enfrentamento ao estresse vivido em decorrência da hospitalização e tratamento. A música, adequadamente aplicada pelo profissional com habilitação para tal, o musicoterapeuta, favorece uma ação participativa em situações prazerosas e significativamente fortalecedoras.

Palavras chave: Música, Musicoterapia, Transplante de Medula Óssea.

A REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL DO MUSICOTERAPEUTA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS PROJETOS DE LEI E O VETO PRESIDENCIAL

Rosalina Gonçalves Abadia
Orientadora: Profa. Ms. Eliamar A. de B. Fleury e Ferreira

Esse trabalho, monografia final do curso de Graduação em Musicoterapia, visa analisar os Projetos de Lei e o Veto Presidencial que tratam da regulamentação da profissão de musicoterapeuta. Realizou-se um levantamento da literatura na área específica e nas áreas afins. A presente pesquisa, com abordagem qualitativa, delimitou como objeto de estudo os cinco principais Projetos de Lei que tratam da regulamentação da profissão de musicoterapeuta e o Veto Presidencial exarado sobre o último deles. Foram incluídos estudos sobre a Música, a Musicoterapia e o Musicoterapeuta visando conceituar os dois primeiros e analisar o papel do segundo, bem como, um levantamento com relação à organização da Musicoterapia enquanto classe profissional. A análise de conteúdo obedeceu ao critério de categorização, que após sua realização, permitiu a sugestão de tópicos a serem, possivelmente, estudados para o próximo projeto de lei. Os resultados apontam ao fato de que em todos os projetos propostos, houve lacunas que inviabilizaram os objetivos almejados e direcionam para a necessidade de maior engajamento político da classe.

Palavras chave: Regulamentação Profissional, Musicoterapia.


quinta-feira, 25 de junho de 2009

ATENÇÃO!!!

ATENÇÃO!!!
DATA DE ENTREGA DE TRABALHO
Dias: 02 e 03/07/2009

Entrega de trabalho TCC- I

-Projeto TCC concluído
-Um dos Capítulos da Monografia concluído

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Seminários Individuais e Entrega do Projeto TCC concluído

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS


ATENÇÃO!!!
ALUNOS E ORIENTADORES
TCC/2009
Alunos que não conseguiram apresentar o Seminário

NOVA OPORTUNIDADE
Seminários Individuais
25 e 26/06/09 (quinta e sexta-feira)
Os seminários individuais devem conter:
Tema contextualizado
Problematização
Objetivo
Etapas cumpridas do cronograma previsto no Projeto
OBS: será exigido o uso de data show ou transparência
Local: mini-auditório da EMAC

Entrega do Projeto TCC concluído
Um dos Capítulos da Monografia concluído
Dias: 02 e 03/07/2009
horário das aulas

Professores Responsáveis
Ana Guiomar Rego Sousa
anagsou@yahoo.com.br
Gyovana de Castro Carneiro
gyovanacarneiro@terra.com.br
Maria Lúcia Roriz
malu.roriz@uol.com.br

segunda-feira, 27 de abril de 2009

SEMINÁRIO INDIVIDUAL - Próximo Encontro com as Professoras Coordenadoras


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS
Próximo Encontro com as Professoras Coordenadoras

2ªencontro: 21 e 22/05/09 (quinta e sexta-feira)
3ªencontro: 04 e 05/06/09 (quinta e sexta-feira)
Seminários Individuais
Os seminários individuais devem conter:
Tema contextualizado
Problematização
Objetivo
Etapas cumpridas do cronograma previsto no Projeto
OBS: será exigido o uso de data show ou transparência

quinta-feira, 2 de abril de 2009

EDUCAÇÃO MUSICAL aluno/orientador



CURSO: EDUCAÇÃO MUSICAL

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Profas: Ana Guiomar Rêgo Souza
Gyovana Carneiro
Maria Lúcia Roriz

ORIENTANDO


TÍTULO PROVISÓRIO

ORIENTADOR

ACEITE
1. Adna Heyde Silva Nascimento
“A Influência da Educação Musical nos Processos Cognitivos”
Eliane Leão

SIM
2. Aloísio Alves de Oliveira
“O Estudo da Flauta Doce como Forma Interativa no Aprendizado do Saxofone”
Johnson Machado
SIM
4. Aurélio Nogueira de Sousa
“O Ensino de Trompete nas Bandas Marciais de Goiânia”
Sônia Ray
SIM
5. Cleber Ferreira da Silva
“O Ensino de Bateria: decifrar a atual situação do ensino de bateria em Goiânia”
Denise Felipe
SIM
6. Daniel Vieira Junior
“BAND in a BOX 2008” como Ferramenta na Educação Musical
Paulo Guicheney

SIM
7. Denis Rilk Malaquias
“Ensino de Violão: problemas com a leitura à primeira vista relacionados com a linguagem do instrumento”
Pedro Martelli
SIM
8. Dercy Cordeiro Pereira Junior
“Ensino Coletivo de Instrumento Aplicado à Educação Infantil como Meio de Iniciação Musical”

Maria Helena



SIM


9. Edinei Alves de Brito
Formação das Bandas na Cidade de Corumbá no Período Colonial: Bandas “União Corumbaense 14 de Julho” e “13 de Maio

Ana Guiomar
SIM
10. Fernando Vinicius Melo Silva
“O que é música gospel no Brasil? Gospel ou Música Cristã ....

Marília Álvares

SIM
11. Francisco Rafael Oliveira Junior
“O Ensino Coletivo de Percussão em Espaços Alternativos”
Adriana Aguiar


SIM
12. Gustavo Araujo Amui
“O Ensino Coletivo de Violão para o Aprendizado da Música em seus Vários Aspectos”

Flávia Cruvinel
SIM
13. Havila Borges de Oliveira
“Educação Musical: a importância da música no processo ensino-aprendizagem (na faixa etária de 07 a 09 anos de idade)”.

Gilka Martins



SIM
14. Leandro Gomes Da Silva
“Cavaco-Centro: a Harmonia Percutida dos Conjuntos de Choro”

Magda Clímaco
SIM
16. Leonardo Sampaio de Basto
“NOVOS SONS: Uma Busca pela Memória dos Compositores da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG”
Paulo Guicheney

SIM
17. Magno José dos Santos e Souza
Iniciação ao Trombone na “Banda Marcial Parque Amazônia”

Johnson Machado
SIM
18. Maria do Socorro S. G. Costa
“Ensino de Violão para Portadores de Deficiência Física”

Flávia Cruvinel

SIM
19. Milton Marciano da Silva Junior
“Iniciação ao Trombone”
Gyovana Carneiro
Roberto Milet
(Co)

SIM
20. Monica Nascimento Chagas
“A Utilização da Técnica Belting no Contexto do Canto Gospel Brasileiro”
Ângela Barra
SIM
21. Renato Barbosa Pinto
“Bandas Marciais Estudantis em Goiânia: Educação Musical e Sociabilidade”
Thaís Lobosque
SIM
23. Simone Barbosa Vilar
“O Ensino de Violão: uma Metodologia para o Indivíduo Canhoto”
Rodrigo Carvalho
SIM
24. Wagner Fernando G. Martins
“A História Social do Rock N´Roll: Os Anos 50, 60 e 70”

Silvana Rodrigues
SIM
25. Wanessa Rodrigues Pereira
“O Processo de Ensino-Aprendizagem do Canto Lírico: problemática decorrente da diferença de gênero entre professor e Aluno”.

Denise Felipe
SIM
27. Wenderson Gonçalves de Castro
“A Formação Continuada dos Professores de Música”
Fernanda Albernaz
SIM
28. Lorena Faleiros
Turma de 2008
Maria Helena
SIM

MÚSICA - BACHARELADO aluno/orientador



CURSO: MÚSICA - BACHARELADO

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Ano 2009
Profas: Ana Guiomar Rêgo Souza
Gyovana Carneiro
Maria Lúcia Roriz

ORIENTANDO


MATRIZ

ORIENTADOR

ACEITE
1. Alexandre Gontijo Teixeira
55
Othaniel/Maria Lúcia

2. Cláudio Augusto Araújo
55


4. Daniel Caetano M. de Souza
46
Othaniel

5. Dayves Wisney Pereira e Silva
42V


6. Diego Ribeiro Caetano
48
Regina Célia

7. Érica Maria Effting
48


8. Helvis Costa
54 (Violão)
Rodrigo/Eduardo
sim
9. Janio Matias dos S. Filho
46
Paulo
sim
10. Joviano Dias da Silva Junior
54 (Violão)
Werner
sim
11. Laiana Lopes de Oliveira
46 (Composição)
Paulo Guicheney
sim
12. Laura Moraes Umbelino
48
Gyovana
sim
13. Marcella Costa Pontes
48
Estércio

14. Marcus Vinicius G. Borges
42
Gilka/Eliane Leão

16. Maria Nataly E. Brum
47
Denise Felipe

17. Obed Cruz Canaza
45
Thais/ Eliane Leão

18. Pedro Henrique B. Rocha
54 (Violão)
Werner
sim
19. Renan Ribeiro Fonseca
54 (Violão)


20. Atila Victorio Amaral
42
Wolney/Adriana

21. Jesus Rodrigues da Silva
?
Sônia Ray
SIM
23. Miguel Fabrício de O. Alves
42S


24. Pollyana Alves Calazans
44
Denise Felipe

25. Wesley José de Souza
45
Maria Lúcia


ficha para controle dos encontros semanais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS


Planejamento de Atividades do TCC
2009
Nome do aluno: -------------------------------------------------------

Professor Orientador:---------------------------------------------------

Título do trabalho:-----------------------------------------------------

DATA
ASSINATURA DO ALUNO
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR

Ficha de Avaliação

Universidade Federal de Goiás
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS
ALUNO ________________________________________________________________
ORIENTADOR _________________________________________________________
TITULO DO TRABALHO___________________________________________
AVALIAÇÃO

Itens Avaliados
0 à 10
1. O aluno demonstrou ter se preparado adequadamente para a apresentação?

2. A apresentação continha os aspectos relevantes da pesquisa?

3. A qualidade da apresentação foi adequada (criatividade, clareza, objetividade)?

4. O conteúdo estava adequado ao tema?

5. O TCC continha os métodos e processos científicos?

6. Na apresentação o aluno apresentou seus argumentos de forma clara e racional?

7. O TCC continha todos os itens previsto por uma monografia no Guia de trabalhos Científicos da UFG ?

8. O TCC seguiu as normas de formatação do Guia de trabalhos Científicos da UFG?

9. O trabalho escrito foi coerente com a apresentação oral?

10. Mérito científico do trabalho

Total de Pontos (máximo 100)



Membro da Banca: ------------------------------------------- Goiânia ____/____/2009

Plano de Ensino TCC 2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS


Plano de Ensino
TCC- 2009


DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso

EMENTA

Organização, encaminhamento dos alunos de Trabalho de Final de Curso para os devidos orientadores, acompanhamento do desenvolvimento da pesquisa. Organização das bancas, local, horários e data da semana de apresentação dos trabalhos finais. Divulgação dos resumos dos trabalhos no site da EMAC. Produção de CD-R contendo, na íntegra, os melhores trabalhos apresentados.

OBJETIVOS

- Discutir os projetos propostos em forma de Seminário
- Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos.
- Apresentar o trabalho final perante uma banca examinadora constituída por três professores


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

- Atividades, exercícios e técnicas específicas para apresentação pública.
- Discussões em grupo
- Seminários
- Apresentação final

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Participação e atividades em aula
- Apresentação do Seminário, que será avaliado pelas professoras da disciplina.
- Parecer do orientador do andamento do trabalho final
- Cumprimento de prazos estabelecidos
- Apresentação final, que será avaliado pelos professores convidados e pelo orientador.
OBS: a avaliação será feita em conjunto com os professores.

Professores Responsáveis
Ana Guiomar Rego Sousa
anagsou@yahoo.com.br
Gyovana de Castro Carneiro
gyovanacarneiro@terra.com.br
Maria Lúcia Roriz
malu.roriz@uol.com.br

CRONOGRAMA TCC - 2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS
CRONOGRAMA TCC - 2009

1ªencontro: 22 e 23/03/09 (quinta e sexta-feira)
Apresentação da Disciplina:
Plano de curso
Cronograma da disciplina
Ficha de Presença
Critérios de Avaliação

2ªencontro: 21 e 22/05/09 (quinta e sexta-feira)
3ªencontro: 04 e 05/06/09 (quinta e sexta-feira)
Seminários Individuais
Os seminários individuais devem conter:
Tema contextualizado
Problematização
Objetivo
Etapas cumpridas do cronograma previsto no Projeto
OBS: será exigido o uso de data show ou transparência

4ªencontro: 18 e 29 /06/09 (quinta e sexta-feira)
-Entrega do Projeto Finalizado e de um capítulo do Trabalho Final
-Entrega de um Parecer do Professor Orientador sobre o andamento do TCC

5ªencontro: 29 e 30/10/09(quinta e sexta-feira)
Entrega do Resumo do trabalho para divulgação no Site da EMAC/UFG
Este resumo deverá conter:
-por volta de 200 palavras apresentando: tema, problematização, objetivos e os resultados encontrados
-Uma cópia impressa deverá ser entregue no dia estabelecido
- envio por e-mail do arquivo do resumo para anagsou@yahoo.com.br

6ªencontro: 26 e 27/11/08 (quinta e sexta-feira)
Entrega do TCC
3 vias encadernadas em espiral
Indicação de três professores para Banca incluindo o Professor Orientador

7ªencontro: 30/11 à 04/12/09 no Mini-Auditório (segunda à sexta-feira)
SEMINÁRIO DE PESQUISA NA GRADUAÇÃO
Apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso para Banca Examinadora
-Comentário da banca sem argüição
OBS: quem não apresentar o TCC neste prazo prorrogará sua formatura para o semestre seguinte

8ªencontro: 10 e11/12/09 (quinta e sexta-feira)
Entrega do CD em PDF com as devidas correções para arquivo da EMAC
OBS: A nota não será publicada antes da entrega deste CD
Professores Responsáveis
Ana Guiomar Rego Sousa
anagsou@yahoo.com.br
Gyovana de Castro Carneiro
gyovanacarneiro@terra.com.br
Maria Lúcia Roriz
malu.roriz@uol.com.br

quarta-feira, 18 de março de 2009

modelo para um projeto de pesquisa

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS






SEU NOME DEVE VIR AQUI















O TÍTULO DO SEU PROJETO DEVE VIR AQUI:
O SUB-TÍTULO (SE HOUVER) VEM AQUI

















Cidade
ano
REPITA SEU NOME AQUI













O TÍTULO DO SEU PROJETO DEVE VIR AQUI:
O SUB-TÍTULO (SE HOUVER) VEM AQUI






Projeto de pesquisa apresentado ao Curso… da Escola de Música e Artes Cênicas da… Universidade… como requisito parcial para aprovação ....
Orientador: Prof…
















Cidade
ano
1. INTRODUÇÃO

Contextualização do Tema. (Obrigatório) Parágrafo ou parágrafos explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo ou parágrafos explicando do que se trata. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo ou parágrafos explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo ou parágrafos explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo ou parágrafos explicando do que se trata. Parágrafo ou parágrafos explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo ou parágrafos explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo ou parágrafos explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa. Parágrafo explicando do que se trata a sua pesquisa.
Motivação: o que te levou a se interessar por este tema; aproximação subjetiva do autor. (Opcional). Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação. Parágrafo ou parágrafos explicando a sua motivação.
Problematização. (Obrigatório): Parágrafo explicando qual é o problema, ou seja, quais são as suas questões de pesquisa. Essas podem ser apresentadas na forma interrogativa ou não. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema. Parágrafo explicando qual o problema.
Objetivo Geral (Obrigatório): frase que expõe o que vai ser investigado e que indica onde se pretende chegar com a pesquisa, ou seja, a meta central que se pretende a alcançar. (o objetivo está diretamente relacionado com a problematização; não pode haver questões de pesquisa não contempladas no objetivo geral e nos específicos). No objetivo geral deve vir delimitado, sinteticamente, o universo da pesquisa (onde: cidade, bairro, instituição etc.; quando: época, caso se trate de pesquisa histórica; período de investigação etc.; quem: faixa etária, grupo social ou étnico, sexo etc.; abrangência: uma peça, um conjunto de peças, toda a obra de um compositor; um ou mais compositores ou intérpretes; um gênero ou estilo específico etc.).
Revisão de Literatura (Obrigatório): parágrafos que apresentam os conhecimentos existentes (Estado da Arte) sobre o objeto da pesquisa. Compreende: consulta bibliográfica preliminar (revisão bibliográfica), marco teórico (teoria de base) e a definição de conceitos. A consulta bibliográfica preliminar serve para dar ao pesquisador a certeza da existência de material disponível e acessível que permitirão atingir os objetivos específicos estabelecidos. Possibilita uma visão geral e atual da temática a ser trabalhada. A consulta bibliográfica também permite ao aluno situar o seu trabalho de pesquisa em um marco teórico, fundamental para a manutenção do raciocínio lógico e coerente ao longo de todo o trabalho de pesquisa. Além disso, permite a localização dos pesquisadores e grupos que trabalham com o tema, e a situação da pesquisa no campo teórico dos estudos em questão.
Justificativa 1: (Obrigatória). Diretamente ligada ao estado da arte, ou seja: frente à situação atual das investigações sobre o objeto proposto (muita produção, média produção, pouca produção), apresentar a justificativa inicial da sua pesquisa. Se for o caso de escassez de pesquisas a sua investigação naturalmente se justifica por estar gerando conhecimento sobre um assunto pouco explorado; se for o caso de existir muita pesquisa sobre o assunto, a sua pesquisa ainda pode ser relevante se você detectou dentro desse universo de estudos algum ponto ainda obscuro, ou se as pesquisas existentes não são direcionadas para o contexto privilegiado por você.
Justificativa 2 (Obrigatória): destacar a relevância social, cultural ou científica da pesquisa (para a área, para a instituição, para a região).



























2. OBJETIVOS: [1]


2.1. OBJETIVO GERAL:
Uma frase que expõe o que vai ser investigado e que indica onde se pretende chegar com a pesquisa, ou seja, a meta central que se pretende a alcançar.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: expresso em tópicos.

- Frase curta apresentando uma das metas específicas que você pretende atingir à medida que busca seu objetivo geral. Ex: Investigar a relação existente entre...
- Frase curta apresentando uma das metas específicas que você pretende atingir à medida que busca seu objetivo geral. Ex: Investigar a relação existente entre...
- Frase curta apresentando uma das metas específicas que você pretende atingir à medida que busca seu objetivo geral. Ex: investigar a relação existente entre...
- Frase curta apresentando uma das metas específicas que você pretende atingir à medida que busca seu objetivo principal. Ex: Investigar a relação existente entre...


3. METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE AÇÃO


Diga qual o paradigma que você vai usar: quantitativo; qualitativo; qualitativo usando recursos do quantitativo. Justifique o porquê da escolha deste caminho para pesquisar o problema levantado e se possível diga o método que embasará o seu processo. OBS: o paradigma está diretamente ligado ao instrumental escolhido para o levantamento de dados, bem como ao tratamento (análise e interpretação) dos dados que se realizará.

3.1. REVISÃO DA LITERATURA (ou Levantamento Bibliográfico): A revisão de literatura refere- se à fundamentação teórica que você irá adotar para tratar o tema e o problema de pesquisa. Por meio da análise da literatura publicada você irá traçar um quadro teórico e fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa. A revisão de literatura resultará do processo de levantamento e análise do que já foi publicado sobre o tema e o problema de pesquisa escolhidos. Permitirá um mapeamento de quem já escreveu e o que já foi escrito sobre o tema e/ou problema da pesquisa.

3.2. LEVANTAMENTO DE DADOS: corresponde às fontes a serem utilizadas no desenvolvimento da pesquisa, para reforçar, comparar, demonstrar e apresentar as contribuições que até o momento foram divulgadas sobre o tema.

OBS: de acordo com seu objeto de pesquisa, escolher, dentre as opções apresentadas a seguir, os procedimentos que se adéquam a sua pesquisa.


3.2.1. Pesquisa Documental:


a) Fontes Primárias (documentos originais): qualquer fonte cuja origem remonta, geralmente, à época que se está pesquisando, freqüentemente produzida pelas próprias pessoas ou instituições estudadas. Além de textos (manuscritos de qualquer natureza, partituras, jornais, revistas, cartas, discursos, apontamentos de palestras e conferências etc.), inclui também imagens, sons, sinais, vídeos, estatísticas, arquivos públicos ou particulares periódicos. Trata-se, em princípio, de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa.
b) Fontes Secundárias (pesquisa bibliográfica): compõe-se de elementos derivados das obras originais; refere-se a trabalhos escritos com o objetivo de analisar e interpretar fontes primárias (livros, dissertações, teses, artigos etc.)

3.2.2. Pesquisa de Campo: consiste na observação (passiva ou participante), direta e ao vivo, de coisas, comportamento de pessoas, circunstância em que ocorrem certos fatos; por esse motivo a natureza das fontes determina a maneira de obter os dados. Caráter da pesquisa de campo: pode ser exploratória, descritiva, interpretativa, reflexivo-crítico, explicativa ou de avaliação. As técnicas usualmente utilizadas no trabalho de campo para a coleta de material são: a entrevista (estruturada, semi-estruturada, livre narrativa), questionários, a gravação, a filmagem, a fotografia, etc.; de acordo com o tipo de trabalho, pode-se utilizar uma destas técnicas ou variadas ao mesmo tempo.


3.2.3. Pesquisa Experimental: se dá por tentativa e erro, e é realizada em qualquer ambiente. São investigações de pesquisa empírica que têm como principal finalidade testar hipóteses que dizem respeito a relações de causa e efeito. Envolvem: grupos de controle, seleção aleatória e manipulação de variáveis independentes. Empregam rigorosas técnicas de amostragem para aumentar a possibilidade de generalização das descobertas realizadas com a experiência. Tipos: a pesquisa experimental pode ser realizada no laboratório e no campo.




3.3. ORGANIZAÇÃO E CRUZAMENTO DE DADOS: organização dos resultados obtidos nas etapas anteriores.

3.4. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS: nesta etapa está sua maior contribuição. Explique como você trabalhará com os dados que coletou e organizou a fim de atingir seu objetivo principal. (ex. como fará sua análise, comparação, reflexão, etc.)

3.4. FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: explique como serão apresentados os resultados da pesquisa que você estase propondo a realizar (ex. um artigo publicável; uma dissertação, uma série de palestras, etc.).





4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
ATIVIDADE
Início
Término
Revisão da Literatura
Descreva a etapa resumidamente
Jan/Ano
Mar/Ano
Pesquisa Documental
e/ou
Pesquisa de Campo
e/ou
Pesquisa Experimental

Descreva a etapa resumidamente

Abr/Ano
Mai/Ano
Organização de Dados
Descreva a etapa resumidamente
Jun/Ano
Jul/Ano
Análise e Interpretação dos Dados
Descreva a etapa resumidamente
Ago/Ano
Out/Ano
Apresentação dos Resultados
Descreva a etapa resumidamente
Nov/Ano
Dez/Ano




6. REFERÊNCIAS: (SOMENTE O QUE FOI CITADO NO TEXTO)

COHEN, Louis; MANION, Laurence. Research methods in education. 4. ed. London: Routledge, 1994.
COLWELL, Richard (Ed.). Handbook of Research on Music Teaching and Learning. New York: Schirmer Books, 1992. p. 266-280.
CUNHA, Estércio Marquez. Movimento para contrabaixo e orquestra. Partitura. Goiânia: Finale (ed. Sonia Ray, 2003), 2000.
DELALANDE, François. A criança do sonoro ao musical. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 8, 1999, Curitiba. Anais... Salvador: ABEM, 2000. p.48-51.
EVORA, Cesaria. Café Atlantico. CD 74321678022. BMG Brasil, 1999.
LOANE, Brian. Thinking about children’s compositions. British Journal of Music Education, Cambridge, v. 1, n. 3, p. 205-231, 1984.
MOZART, Wolfgang Amadeus. Don Giovanni. Libretto por Lorenzo da Ponte com versão em inglês de W. H. Auden e Chester Kallman. New York: G. Schimer, 1961.
NORMAN, Jesse. Entrevista de José da Silva em 20 de novembro de 1998. Chicago. Gravação em cassete. Chicago Symphony Hall.
ONOFRE, Cíntia C. de. Música por computador: novas possibilidades de criação e profissionalização. Disponível em <http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am625_2003/ Cintia_artigo.html>. Acesso em 14/08/2004.
PERLMAN, Itzak. Itzak Perlman: in My Case Music. Produzido e dirigido por Tony DeNonno. Videocassete, 10 min. New York: DeNonno Pix, 1985]
VILLANI-CÔRTES, Edmundo. Casulo. Para violoncelo, piano e soprano. Partitura. São Paulo: manuscrito, 1992.




PARA FORMATAÇÃO DAS REFERÊNCIAS E DO TRABALHO EM GERAL VEJA
MANUAL DA UFG (disponível no Xerox da EMAC)
§ NORMAS DA Hodie (www.musicahodie.mus.br)
Serviço Público Federal - Ministério da Educação e do Desporto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Escola de Música e Artes Cênicas

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Você está sendo convidado(a) para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido(a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine ao final deste documento, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Em caso de recusa você não será penalizado(a) de forma alguma. Em caso de dúvida você pode procurar o Comitê de Ética em Pesquisa da UFG pelos telefones 3521-1075 ou 3521-1076.

INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA:
Título do Projeto: PERFOMANCE MUSICAL: revendo a técnica através de uma abordagem metodológica
Pesquisador Responsável: Profa Dra Sonia Marta Rodrigues Raymundo
Contato: 62-3521.1125 (EMAC - Sala 205) ou soniaraybrasil@gmail.com
Sub-Projeto: O Repertório de Música de Câmera Brasileira Contemporânea para Voz sem Piano
Mestranda: Malu Mestrinho
Contato: 62-3521.1125 (EMAC - Sala 205) ou malumestre@gmail.com

A Pesquisa visa principalmente, observar os processos de preparação, execução e avaliação da Performance Musical. Para tal, os sujeitos serão observados por pesquisadores do Grupo de Estudos em Performance Musical – EMAC/UFG através de gravações em áudio e vídeo e consultas via correio e e-mail. O sub-projeto O Repertório de Música de Câmera Brasileira Contemporânea para Voz sem Piano da mestranda Malu Mestrinho pretende elaborar sugestões de referenciais para a interpretação de obras camerísticas brasileiras para canto sem piano, as quais visam servir como referência para o cantor que não tem experiência com a referida formação. A coleta de dados do sub-projeto está prevista para terminar em março de 2006, e você tem o direito de retirar sua participação em qualquer momento, porém, isto não é desejável e certamente prejudicará a pesquisa. Portanto, pedimos que você avalie sua disponibilidade antes de aceitar este convite.
Pesquisadora responsável: Profa Dra Sonia Marta Rodrigues Raymundo ___________________________

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO
Eu, ________________________________________________________________________________, RG/ CPF/_____________________________ abaixo assinado, concordo em participar da consulta sobre repertório de música de câmara brasileira como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido pelo pesquisador Malu Mestrinho sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isto leve à qualquer penalidade ou interrupção de meu acompanhamento/ assistência/tratamento.

Local: ___________________ Data ____/______/______.
Nome e Assinatura do sujeito ou responsável: _____________________________________________

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Presenciamos a solicitação de consentimento, esclarecimentos sobre a pesquisa e aceite do sujeito em participar. Testemunhas (não ligadas à equipe de pesquisadores):

Nome: ___________________________________ Assinatura: __________________________________
Nome: ___________________________________ Assinatura: _________________________________

Observações complementares (por exemplo, autorização para divulgação do seu nome no trabalho).
[1] Os objetivos são as metas que o pesquisador pretende constatar, verificar, analisar. Os objetivos pretendem sempre examinar o objeto dentro de determinados parâmetros. Os objetivos podem ser de duas ordens: geral e específicos. Objetivo geral: busca definir uma meta para todo o trabalho. Está ligado à formulação do problema e à proposição das hipóteses. Objetivos específicos: estão ligados diretamente ao conteúdo, à estrutura, ao atendimento de questões mais particulares da pesquisa. Desenvolver, verificar, analisar, investigar, descrever, comparar, identificar, são alguns verbos utilizados na elaboração dos objetivos.